Os 7 Erros Mais Comuns na Busca pela Acreditação – e Como Evitá-los

A implementação de padrões internacionais de qualidade e segurança, como o Qmentum International, da Quality Global Alliance (QGA), pode ser um divisor de águas para as instituições de saúde. No entanto, muitas organizações não alcançam os resultados esperados porque cometem erros que comprometem a efetividade do processo.

Identificamos sete erros frequentes que podem prejudicar a jornada da acreditação – e os aprendizados que podem transformar resultados.

1. Não alinhar a acreditação à estratégia institucional

A acreditação não deve ser tratada como um projeto isolado. Para gerar impacto real, ela precisa estar integrada ao planejamento estratégico da instituição, com objetivos claros e alinhados às metas organizacionais.

2. Falta de engajamento dos líderes e equipes

Acreditação não é apenas sobre processos – são as pessoas que fazem a diferença. Quando líderes e equipes não são devidamente capacitados e envolvidos, o processo perde força. Investir em treinamento e cultura de qualidade é essencial para garantir a melhoria contínua.

3. Uso de indicadores que não medem resultados reais

A acreditação não é um fim em si mesma, mas um meio para aprimorar a qualidade assistencial. Utilizar métricas irrelevantes ou mal definidas impede a avaliação do real impacto das mudanças implementadas. Monitorar indicadores de desempenho eficazes é fundamental para ajustes e evolução constante.

4. Enxergar apenas o custo e não o retorno da acreditação

Focar apenas no investimento inicial pode ser um erro estratégico. A acreditação traz retornos expressivos, como mais segurança para os pacientes, melhor reputação, redução de eventos adversos e menor desperdício – fatores que, a longo prazo, fortalecem a sustentabilidade financeira da instituição.

5. Ignorar a jornada do paciente

A experiência do paciente deve ser um pilar central da acreditação. Melhorias no atendimento, desde a admissão até o pós-alta, fazem toda a diferença na percepção de qualidade e segurança. Quando a jornada do paciente é priorizada, os resultados institucionais também se tornam mais consistentes.

6. Subestimar a comunicação interna e externa

A conquista da acreditação é um grande passo, mas precisa ser comunicada de forma clara. Tanto a equipe quanto os pacientes devem entender o impacto positivo dessa certificação. Além disso, manter uma cultura de transparência e engajamento fortalece a adesão ao processo de melhoria contínua.

7. Não enxergar a acreditação como um processo contínuo

A obtenção do certificado é apenas o começo. Acreditação não é um evento pontual, mas um ciclo de aprimoramento constante. Instituições que adotam essa mentalidade constroem um ambiente sustentável e com resultados cada vez melhores.

O que aprendemos com esses erros?

Quando evitamos essas armadilhas, a acreditação deixa de ser apenas um selo e se torna um investimento estratégico. Ela contribui para a sustentabilidade da instituição, melhora a qualidade assistencial e fortalece a segurança do paciente.

A acreditação é um caminho contínuo de evolução.

Dúvidas? Fale com a QGA!